Os jovens de hoje fazem parte de uma geração que possuem condições de passar pela infância e adolescência sem cáries. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), até os 12 anos uma criança sofre com 1,6 dente cariado. No Brasil, há 25 anos, a média era de sete. Em 2010, essa média caiu para dois. Parte deste sucesso vem de programas de prevenção e combate à cáries nos últimos 20 anos, e que agora as operadoras de planos odontológicos também possuem programas de prevenção, graças a uma exigência da Agência Nacional de Saúde (ANS). Outra ação que colaborou para a diminuição da cárie foi a adição do flúor à nossa água, que torna os dentes mais resistentes.
Mesmos com estes avanços, ainda é muito difícil passar as primeiras duas décadas de vida sem cárie. Segundo o odontopediatra José Eduardo Lima, professor da Universidade de São Paulo, “é uma fase crítica em que se abusa do doce e se escova o dente muito mal”.
Para diminuir a incidência de cárie nessa faixa etária, Lima passou a avaliar os dentes de seus pacientes todo mês (o mais comum é fazê-lo a cada três ou seis meses). A experiência com 650 pacientes durante 25 anos rendeu um índice de cárie baixíssimo: uma a cada 33 pacientes, taxa semelhante à de países como Suécia e Dinamarca.
Mesmo com o avanço das técnicas e equipamentos, o hábito do paciente ainda é a variável mais importante da equação. Mesmo que mantenha um bom costume de escovação, a visita ao dentista é importante. Então não espere mais. Entre com a nossa Central de Atendimento através do telefone (83) 3044-8999 para marcar sua consulta ou procure os nossos credenciados.
Esta artigo foi adaptado do texto do site da revista Época. Visite a página para ler o artigo completo e visualizar um ingofráfico sobre os mitos sobre higiene bucal.