O Censo Demográfico de 2000 revela que há mais de 24 milhões de pessoas portadoras de necessidades especiais – o equivalente a 14,5% da população do País. Uma grande parcela desses brasileiros apresenta distúrbios neuropsicomotores (que atingem as partes neurológica, cognitiva e motora) ou neuromotores (que afetam apenas as partes neurológica e motora). A dificuldade de cuidar da própria higiene faz com que pessoas como tenham um sério comprometimento da saúde bucal, apresentando principalmente cáries e doenças periodontais.
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As dificuldades motoras podem decorrer de diversos fatores, como da paralisia cerebral, AVE (Acidente Vascular Encefálico), lesão medular, Alzheimer, de procedência tumoral. Independentemente do fator etiológico, a maioria dessas pessoas pode ter sua higiene bucal comprometida. Muitos desses pacientes utilizam medicamentos anticonvulsivantes e alguns desses podem influir no tecido gengival, causando a hiperplasia gengival (aumento da gengiva) que pode até recobrir o dente. Entretanto, se a escovação for bem realizada, a pessoa não desenvolve a doença.
Para se obter um bom desempenho no tratamento, é necessário que não apenas o paciente esteja envolvido, mas também a família e, principalmente, o “cuidador”, seja esse um membro da família ou do grupo de enfermagem. A escovação é o principal método no cuidado da saúde bucal e, portanto, a alimentação não precisa ser alterada. Qualquer alimento pode ser ingerido desde que os dentes sejam escovados em seguida.
Algumas dicas simples podem facilitar muito a higienização bucal, entre elas a confecção de um abridor de boca com palitos de sorvete envolvidos por uma gaze, utilizados para aqueles pacientes sem controle da abertura bucal.